segunda-feira, 19 de setembro de 2011

póvoa engalanou-se para receber milhares de pessoas

Foi um fim-de-semana em cheio na nossa querida Póvoa de Varzim. Foi como uma prenda de aniversário para o Sr. Dr. Macedo Vieira, nosso Presidente da Câmara, que muito merece pela disponibilidade que tem demonstrado para o exercício do cargo, com elevação, com educação e com habilitação, digo eu não é. Sábado à noite foi o desfile de moda organizado pela Associação Empresarial, liderada por Gomes Alves, um homem que tem dado muito à causa pública, em que participou Carla Matadinho e manequins seleccionados entre jovens poveiros com futuro na modalidade. Nem queria acreditar. Deviam estar umas dez mil pessoas a assistir e que encheram por completo a Praça do Almada, tão cheia estava que não cabia mais ninguém, excepto eu, Zeca, que à entrada mostrei o meu cartão do PSD e o Polícia Municipal bateu-me a pala. A Carla Matadinho chegava pouco depois empinada numa potente moto daquele grupo de motards "Viking Souls" liderados por aquele Polícia Municipal cheio de músculo, o Diego Panchito. Passou despercebida, digo eu, porque veio vestida de homem e ninguém deu por ela. Foi pena porque eu queria pedir-lhe um autógrafo para oferecer à minha mulher no aniversário dela. Mas pronto. O povo gostou do desfile, muita gente nova. bonita e solteira e os modelos estiveram à altura do acontecimento. Esperemos que para o ano haja mais para a Póvoa fugir desta malvada crise e os comerciantes ficarem felizes e contentes. No dia seguinte, Domingo, a Póvoa estava a abarrotar de gente que veio para as festas da Srª das Dores, um acontecimento com tradição religiosa, profana e sicrana, e que cativa milhares de pessoas. Só eu contei 300 mil pessoas e outras que não saíram de casa. A procissão levava muitos anjinhos e no final era encabeçada pelas autoridades civis e militares, nas quais destaco o Sr. Dr. Macedo Vieira, sempre muito triste nestes acontecimentos, o Sr. Eng. Aires Pereira e eu, Zeca, que ia logo atrás a segurar a bandeira. Os restaurantes estiveram cheios, os hotéis a abarrotar e a economia frutaleceu-se com os milhares e milhares de euros que foram gastos pelo profetas, pelos pioneiros e pelos forasteiros.

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