terça-feira, 11 de junho de 2013

assembleia geral do varzim


Como é hábito nas assembleias gerais do Varzim, a grosseria e má educação são o ponto mais importante, e a última que se realizou no passado dia 17 de Maio foi eloquente nos referidos aspectos.
Porém, algo de muito grave saiu cá para fora e refiro-me concretamente à acusação do advogado do Varzim de que Lopes de Castro teria criado uma empresa para cobrar 300 mil euros de comissão pelo negócio do estádio.
Obviamente que as pressões políticas que se fazem sentir há vários anos para que os clubes deixem o espaço em frente ao mar livre, são de estranhar. Até já se contam por aí várias histórias que a serem verdadeiras são autênticos manuais do crime. 
Contudo, não posso deixar de colocar a seguinte questão:
Ou o que Adriano Teles diz é verdade e Lopes de Castro deve ser imediatamente investigado mediante as provas que o causídico apresentar, ou sendo falsa a acusação deve aquele responder criminalmente pela difamação pública do ex-presidente do clube.

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