Foi na nossa querida Praça do Almada, o cartão postal da Póvoa de Varzim, um lugar onde se sente e vive a história do município, uma história recheada de valores, de sucessos e de desenvolvimentos sustentados, que decorreu com enorme êxito a Feira Medieval poveira e digo poveira não por acaso. É que a ideia da Feira Medieval tem autor e o seu autor, que nunca quis dar o nome, é o Sr. Dr. Macedo Vieira. Há gente assim, humilde. Prescindiu dos direitos de autor e então os de Vila da Feira foram fazer uma igual e agora dizem que a deles é melhor que a nossa. Levai a taça pá, pronto! Mas não são só os de Vila da Feira, há por aí outros que eu até tenho pejo em dizer quem são. Disse bem, pejo. Um dia eu denuncio-vos malandros! Pois nesta Feira Medieval houve porco assado no espeto (ainda bem que a ASAE não apareceu que aquilo houve uma altura que cheirava a chulé. Não voltem a pôr o assa frangos junto ao porco pá!), bolos medievais, quer-se dizer foram feitos agora, mas são estilo medieval, moças bonitas e casadoiras e até o padre da freguesia, quer-se dizer um gajo a fazer de padre e o rei. Alguém gritou: o rei vai nú. Vai nada pá, disse eu e o pessoal bateu palmas. Quem era o rei? Era o Dr. Luís Diamantino. É preciso tê-los no sítio para fazer de rei. Sujeito a levar uma espadada no lombo de um cruzado qualquer, renegado. Foge, pensei eu. Quando fui lá, no Sábado à tarde já não havia bilhetes. Como sou funcionário público meti uma cunha no Quintela e consegui dois, de borla. Façam como eu, votem PSD!
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