Todos os amigos que me conhecem sabem que eu sou um homem do povo, porque nasci no povo, cresci no povo e moro no povo. Até os amigos que não me conhecem sabem disso, porque sabem através dos outros. Tem algum mal ser do povo? Há tipos que têm preconceitos em ser do povo, vergonha até, andam aí armados em importantes, não cumprimentam ninguém, só andam de automóvel para não se cruzarem com o povo e ainda fazem trombas. Não é o caso do nosso Sr. Presidente da Câmara, Sr. Dr. Macedo Vieira. Eu sempre soube que ele era um homem do povo, simpático, acessível, amigo do amigo e de quem lhe é amigo, sempre disponível para ajudar e ser ajudado, homem dum "bom dia" claro e cristalino sempre que vê um conterrâneo e isso só lhe fica bem e o povo gosta e retribui. Pois um dia destes estava a rever a minha colecção de trechos do Dr. Macedo Vieira, quer fotografias, quer entrevistas, quer até os textos de cariz filosófico-económico (ia-me perdendo a escrever esta frase) que guardo com muito respeito e religião, ou seja, religiosamente, e dei sem querer de caras com aquela entrevista que ele concedeu ao Comércio da Póvoa, o único jornal local que é defensor dos interesses locais e só por isso merece o nosso apoio, entrevista concedida pouco tempo depois dessa vitória arrasadora nas eleições autárquicas de 2009 em que ele dizia assim mais ou menos: com a minha chegada a Presidente da Câmara foi o povo que chegou ao poder. Chorei que não me aguentava. Molhei o jornal todo e a minha mulher pensou que eu me tinha esvaído em... ...suor: ei home estás a suar!
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