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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Correntes d’ Escritas: Póvoa de Varzim acolhe 65 escritores


Ricardo Menéndez Salmón e José Manuel Fajardo (Espanha), João Paulo Cuenca (Brasil), Mario Delgado Aparaín (Uruguai), Mário Lúcio Sousa (Cabo Verde), Aida Gomes e Manuel Rui (Angola), João Paulo Borges Coelho (Moçambique), Luis Sepúlveda e Cármen Yáñez (Chile), Conceição Lima (S. Tomé e Príncipe), Daniel Mordzinski e Ricardo Romero (Argentina), David Toscana (México) e Karla Suarez (Cuba) são alguns dos autores estrangeiros que participam no encontro deste ano.

Sumariamente uma seita de borracholas que vem comer e beber até não poder mais à custa do bolso dos poveiros. Sabe qual o valor da factura que o Hotel Vermar enviou para a Câmara no ano passado? 80 000 Euros.

O leitor viu os escritores? Claro que não viu. Passeiam-se em BMW's que a Câmara contrata. São escritores de meia tigela, porque se fossem verdadeiros escritores recusavam-se a pactuar com manifestações de "novo-riquismo" e pensariam: "sim vou lá mas vou pagar tudo do meu bolso, até porque o povo português passa dificuldades". Mas não. Eles vêm porque sabem que têm alojamento, comida e bebida de borla. E não venha para cá o vereador dizer que as embaixadas suportam as deslocações. Treta!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

o bacalhau e o vinho!

Momento em que Desaires Eleitorais entra de forma triunfal acompanhado do Garrafão de Vinho



Estes idiotas comportam-se como se fossem eles a patrocinar, como se saísse do seu bolso o dinheiro para este tipo de iniciativas, lamentáveis a todos os títulos, nomeadamente pelo aproveitamento político que deles é feito. Não. Quem paga é você leitor. Pelo que seria de boa educação que todos os vereadores fossem convidados. É claro quem quer estar no meio de tipos malcriados e grosseiros?

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

"descriminação negativa"


Um dia destes fiquei pasmado em frente à montra da Sapataria do Tony:

"Precisa-se funcionária entre os 19 e os 26 anos"

Podia ler-se no anúncio afixado na vidraça. Nunca pensei que o Tony fosse capaz de discriminar as mulheres em função da idade. Desceste na minha consideração e desde já te garanto: não volto a comprar um par de sapatos na tua loja, atitude que espero ver estendida a todos os poveiros e, acima de tudo, a todas as poveiras que, independentemente da idade, atravessam dificuldades em conseguir um emprego.

Como diria o Director do diário poveiro da Póvoa do Varzim, Póvoa Semanário, a tua atitude constitui uma "descriminação negativa".

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

o coro


O que diz o vocalista principal?




O que canta o corista?






E assim se dá música aos cidadãos da Póvoa do Varzim.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

eu vi-o lá!


O José Andrade das injustiças, do povo, das touradas, dos indígenas, do "há por à" e do "à por há", o cronista do pior jornal poveiro, o homem com mais processos crime movidos pela Câmara, estava lá a ver o mais degradante espectáculo que alguma vez foi visto e, principalmente, ouvido nesta cidade. E vibrava com a música techno que acompanhava meia dúzia de palermas vistos por outra meia dúzia, que em cima de bicicletas exercitava o capacete e promovia mais um salão de fitness, algo a que a autarquia resolveu este ano aceder (o desespero pela eventual perda em 2013 a isso obriga). José Andrade vestiu-se a rigor: sapatilhas, jeans, t-shirt e uma fita à volta da cabeça, vermelha como convém para o touro o comer por trás, e não traz.
E dançava, dançava e convidava quem passava para o acompanhar na sua dança frenética. Foi um outro José Andrade que poucos conheciam. Zangou-se, barafustou com quem se indignava com o barulho ensurdecedor, espantou a farmacêutica que se foi queixar de que não conseguia trabalhar, bateu palmas aos agentes da PSP que lá se deslocaram a pedido de cidadãos que se sentiam incomodados. E gritava, mas gritava bem alto: Viva a crise! Viva Zé Laia! Oh carago enganei-me, rectificou ele.

Há tipos que conseguem ser palermas só a escrever.

sábado, 2 de outubro de 2010

fahrenheit 9/11




Nunca consegui compreender as razões que levam determinado indivíduo a escrever regularmente crónicas num determinado jornal. Tem que escrever bem, com um português simples, claro, mas trabalhado, algum espírito crítico e excelente capacidade para reter a atenção de um leitor que vai à procura de notícias. Não me admiraria que um ou outro fossem empurrados pelo poder no sentido de plasmarem sistemáticos elogios a toda a sua actividade. Se assim for, quanto mais medíocre for o cronista pior sinal transmite o poder na qualidade do serviço público que presta ou deveria prestar.
Um se destaca pelos piores motivos. E mais uma vez é o diário da Póvoa do Varzim "Póvoa Semanário" quem lhe dá abrigo. Dele se diz que é mais uma rolha saída da famosa escola de burros, o ESEIG, a tal que dá abrigo aos piores alunos do secundário, aqueles que não tinham notas para entrar em mais nenhuma universidade, residual na sua frequência, podemos pois considerar. Quando escreve aquelas banalidades retiradas dos documentos do respectivo partido em que milita e de onde retirou o encaixe profissional que usufrui, as coisas ainda se mastigam com muita bebida à mistura. Mas quando o rapaz se empertiga e quer recordar momentos ou factos universais e não pode retirar o texto de um qualquer documento, a situação piora substancialmente.

Vejam o que ele escreveu sobre os momentos a seguir aos atentados de Nova Iorque em 2001:



Diz ele que a onda de choque "abala carros e faz estremecer o alcatrão". Eh eh eh! Abala carros! Será que os carros não abalaram porque o alcatrão estremeceu?

Depois diz que uma "chuva torrencial de vidros... ...labaredas e corpos humanos". Chuva torrencial de labaredas nunca vi e muito menos uma chuva torrencial de corpos humanos.
A qualidade de um jornal também se vê por estas pequenas coisas, aparentemente sem importância mas reveladoras de uma certa mediocridade que vai pairando pela cidade.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

doutora carla

O Pinto da Costa que saiba que andas a passear.


Tratam-na por Doutora, mas eu acredito que seja mais um pastel saído dessa Escola que acolhe os piores alunos do secundário e que dá pelo nome de ESEIG. Pouco se sabe sobre ela, a não ser que é regular visita do Zé dos Guarda Chuvas. Uma busca no Google apresentou este admirável perfil:

Distrito: Porto
Concelho: Póvoa do Varzim
Hobbie: Política
Animal: Cão
Comida: Polvo
Música: La isla bonita
Livro: Amor de Perdição
Filme: Titanic
Qualidade: Ambição
Gostaria de Ser: Tão feliz como hoje

Fica o leitor a saber quais os requisitos necessários para se ser deputada da nação, um cargo que deveria ser entregue aos melhores se a política fosse uma actividade revestida da dignidade que lhe é merecida.
Quando aparece em público sempre após contacto prévio com a imprensa, porque sejamos honestos, quem quer saber o que esta tipa anda a fazer, descarrega uma série de banalidades que revelam uma formação mínima e estofo insuficiente para chegar onde chegou.
Nem sequer tem interesse a crítica que dirigiu à forma como o PS está a fazer oposição na Póvoa do Varzim, porque desde logo revela desconhecimento da realidade política poveira, mas assusta ler que foi no rotaract que cresceu «como ser humano e como mulher». Coitada ! Ainda se crescesse como homem! Raios partam o rotaract!


Vá lá confessa-te e diz publicamente o que de facto aconteceu para chegares a deputada.


O seu nome é Carla Bastos.

sábado, 17 de abril de 2010

lá está ele a chorar!




Não tarda muito está ele a publicar os poemas azedos da Joana. O que vale é que o Desaires Eleitorais não o quer por aí nem pintado.