"VAMOS VESTIR FAMALICÃO DE PRETO E BRANCO", lia-se no site do Varzim em letras garrafais. Deve ter sido ideia do Lopes de Castro, esse Presidente que é fino como um rato. Uns dizem que os outros é que são burros, mas olha ele está lá e os outros perdem sempre, duma forma ou doutra. Não têm experiência de gestão, não lêm o Le Monde ou o El Pais. Isto não é vir do nada e chegar e vencer. Isto é preciso estudar meus amigos. Pois é, nem o mau tempo afugentou os varzinistas do PSD e bombeiros voluntários. Em Famalicão e só em Famalicão estavam para cima de 4 mil. Só contei até 4 mil porque depois começou a chover e tive que abrir o guada-chuva. É que nem com o mau tempo os varzinistas disseram "ausente".
Dito, que tem a escola toda, para este jogo armou uma equipa de carregadores de piano. Na baliza alinhou Montoia, com um quarteto defensivo composto por Marco, Elias, Zé Luis e Vicente, o meio campo por Rodrigo, Cerqueira e Matias, e a linha avançada por Remédios, Alberto e Simões. Se Dito utlizasse sempre este onze o Varzim era campeão nacional da segunda divisão e mais nada. Apesar da tempestade o Varzim delineou vários lances de ataque perigosos, tendo um deles resultado no único golo do encontro apontado por Rogério aos 43 minutos do primeiro tempo. Até final o Varzim remeteu-se à sua defensiva segurando um resultado que apesar da vitória do Ribeira Brava mantem as aspirações quanto à manutenção no escalão principal. Eu é que cheguei a casa todo molhado. Ora porra!
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