segunda-feira, 13 de junho de 2011

não mexas zé!






É sempre bonito assistir à espontaneidade e criatividade das populações. Os resultados podem ser menos perfeitos, mas entusiasmam quem neles participa e alimenta convicções, crenças e costumes. Os tapetes de flores que sustentam a procissão da Senhora do Desterro são disso exemplo. Sem qualquer colaboração, seja a que título for, da autarquia o dia correspondente é pura e simplesmente um dia de festa. Festa sem barulho, sem música, sem ballet, sem tricanas, sem poeta manquinho e seu filho trompetista. Festa silenciosa porque o silêncio fala por si.

1 comentário:

Anonymous disse...

curto e assertivo!