Cheios de fome de caracóis.
O meu amigo poveiro laranja vai-me desculpar por eu dizer isto, mas digo-o com a sinceridade, a honestidade, a frontalidade e a idade que me caracterizam:
Às vezes há coisas na Póvoa de Varzim que é até melhor que nem andem para a frente, e já vou explicar porquê.
O meu amigo lembra-se que as obras no Garrett nunca mais arrancavam. E quando chovia os caracóis invadiam o passeio e a estrada e era o fim do mundo de caracolada. Pois bem, repare agora nesta notícia:
Que avisassem que nós esperávamos mais uns meses antes de arrancar com as obras e fornecíamos caracóis a dar com pau, rapaz. Não sabem. Metem-se a organizar estas coisas e depois dá barraca. Faltam caracóis, falta vinho, falta cerveja. Não sabem organizar festivais. Festival de caracóis, eh eh eh! Daqui a pouco aparece Freixo de Espada à Cinta a organizar o Festival das Minhocas ou o carago, sei lá. É cada um que aparece por aqui. Se fosse para trabalhar não ia ninguém.
Aires, olha o que eu te digo: organiza um Festival do Trabalho para ver se aparece alguém. Não aparece e ainda te dão uma polinheira por pensarem que estás no gozo, eh eh eh!
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