Paulo Frischknecht, presidente da Federação Portuguesa de Natação, em declarações ao jornal Diário de Notícias, recordou que foi nos Campeonatos do Mundo em Xangai que "existiram as condições ideias" para a obtenção de mínimos olímpicos – objetivo apenas conseguido por Diogo Carvalho –, respondendo às críticas feitas por Simão Morgado e Sara Oliveira que consideram que a Piscina Municipal da Póvoa do Varzim não tem condições para receber os Campeonatos Absolutos, que se iniciaram ontem e se prolongam até domingo.
O Campeonato Nacional de juvenis /Campeonatos Absolutos de Portugal /Open tem um número recorde de 664 nadadores (382 masculinos e 282 femininos) em representação de 92 clubes, entre os quais três clubes estrangeiros da Bélgica e Inglaterra.
Números que, segundo o DN, estão a provocar um descontentamento entre atletas e espetadores que criticam a falta de condições dessa piscina assim como a pequena dimensão das bancadas (800 lugares) para receber uma competição tão importante como esta.
Segundo Simão Morgado, nadador do Clube Natação da Amadora, "a piscina da Póvoa de Varzim é muito baixa nos topos e por isso torna-se pouco competitiva”.
“Os blocos de partida são de pouca qualidade. Os nadadores assim não conseguem tirar os melhores resultados. Isto quando estamos a um ano dos Jogos de Londres 2012 e muitos deles tentam aqui esse objectivo", diz ao DN o recordista nacional dos 50 e 100 metros mariposa.
"Quando as câmaras municipais se candidatam à organização deste tipo de eventos deveriam ter a preocupação de proporcionar as melhores condições possíveis. O que de facto não é o que acontece aqui", refere ao mesmo jornal, recordando que "nem sequer são investimentos que exigem grandes custos, é mesmo uma questão de preocupação com o melhor desempenho dos atletas".
Ao mesmo jornal, Sara Oliveira, nadadora do FC Porto/Dolce Vita, já com mínimos B para os Jogos de Londres 2012, recorda que em Portugal existem piscinas com melhores condições. "Existem poucas piscinas de 50 metros em Portugal mas em Coimbra ou em Lisboa, há melhores condições".
"Cheguei agora dos Mundiais de Xangai (China) e sou confrontada com estas condições. Temos muito a aprender para melhorar as condições dos atletas. Esta piscina para além de não ser rápida, por ter os topos muito baixos, tem uma temperatura demasiado elevada no seu interior o que prejudica os atletas. Estamos a um ano dos Jogos Olímpicos e estes campeonatos são muito importantes para a obtenção de mínimos, mas com estas condições é difícil em que os atletas estão completamente misturados com a assistência... é complicado", refere ao DN a recordista nacional de mariposa.
O Campeonato Nacional de juvenis /Campeonatos Absolutos de Portugal /Open tem um número recorde de 664 nadadores (382 masculinos e 282 femininos) em representação de 92 clubes, entre os quais três clubes estrangeiros da Bélgica e Inglaterra.
Números que, segundo o DN, estão a provocar um descontentamento entre atletas e espetadores que criticam a falta de condições dessa piscina assim como a pequena dimensão das bancadas (800 lugares) para receber uma competição tão importante como esta.
Segundo Simão Morgado, nadador do Clube Natação da Amadora, "a piscina da Póvoa de Varzim é muito baixa nos topos e por isso torna-se pouco competitiva”.
“Os blocos de partida são de pouca qualidade. Os nadadores assim não conseguem tirar os melhores resultados. Isto quando estamos a um ano dos Jogos de Londres 2012 e muitos deles tentam aqui esse objectivo", diz ao DN o recordista nacional dos 50 e 100 metros mariposa.
"Quando as câmaras municipais se candidatam à organização deste tipo de eventos deveriam ter a preocupação de proporcionar as melhores condições possíveis. O que de facto não é o que acontece aqui", refere ao mesmo jornal, recordando que "nem sequer são investimentos que exigem grandes custos, é mesmo uma questão de preocupação com o melhor desempenho dos atletas".
Ao mesmo jornal, Sara Oliveira, nadadora do FC Porto/Dolce Vita, já com mínimos B para os Jogos de Londres 2012, recorda que em Portugal existem piscinas com melhores condições. "Existem poucas piscinas de 50 metros em Portugal mas em Coimbra ou em Lisboa, há melhores condições".
"Cheguei agora dos Mundiais de Xangai (China) e sou confrontada com estas condições. Temos muito a aprender para melhorar as condições dos atletas. Esta piscina para além de não ser rápida, por ter os topos muito baixos, tem uma temperatura demasiado elevada no seu interior o que prejudica os atletas. Estamos a um ano dos Jogos Olímpicos e estes campeonatos são muito importantes para a obtenção de mínimos, mas com estas condições é difícil em que os atletas estão completamente misturados com a assistência... é complicado", refere ao DN a recordista nacional de mariposa.
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