O Farto já anda aí a passear com a viola no saco. Há quem garanta que será o próximo cantor de melodias de sempre na Rua da Junqueira. O outro, o mentor do projecto, anda desanimado. A perspectiva de vender o seu ao CDP gorou-se, não porque não fosse incansável na forma de manipular assembleias com vista a obter resultados favoráveis, mas porque a conjuntura económica o traiu, a ele e a todos os outros que se preparavam para obter dividendos fabulosos com o negócio de terrenos. Nada a que os poveiros da Póvoa do Varzim não estejam habituados. Porém, mais uma vez, foi de forma passiva que todos viram o desenrolar dos acontecimentos. Um fazia depender o seu sucesso como Presidente desse negócio, outro queria boleia para o que já estava a garantir transporte. Não vivo com o mal dos outros, mas o Varzinho e o CDP sobreviverão com o mal deles.
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